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Sapucaia do Sul, RS
Blog criado na aula de introdução a educação digital

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Twitter e Facebook na escola? "Pode, sim, desde que com cautela", diz especialista




Em vez de estudar, seu filho/aluno passa muito tempo navegando nas mídias sociais, como o Facebook e o Twitter? Com um pouco de cautela, dá para transformar essas ferramentas, tidas como inimigas dos estudos, em uma forma divertida de entender melhor os conteúdos aprendidos em sala de aula.
Essa é a opinião do especialista em novas tecnologias Oge Marques, professor da Universidade Atlântica da Flórida. Ele esteve no Brasil para uma palestra sobre o tema em Curitiba (PR) na última sexta-feira (27).
“Por meio do Twitter, por exemplo, dá para aprofundar a discussão sobre temas da sala de aula e compartilhar vídeos, textos, fotos e outros”, diz Marques. O mesmo pode ser feito pelo Facebook. Com a ajuda da internet, a garotada tem nas mãos um jeito fácil de, sem sair de casa, interagir com professores e colegas para tirar dúvidas e adquirir materiais relativos a trabalhos, lição de casa e avaliações.   

Cuidado com as armadilhas

Só é preciso ter cuidado com as armadilhas virtuais. Por exemplo, as fontes de informações poucos confiáveis, o cyberbullying – maus-tratos ao próximo via internet – e o acesso a conteúdos impróprios. “Para isso, a solução é permitir o uso das mídias sociais num ambiente controlado”, explica Marques.
Mas nem pense em autoritarismo e proibições. “Isso desestimula o uso benéfico das ferramentas”, aponta o especialista. O caminho é discutir o que são e para que servem sites como o Facebook e do Twitter, deixando claras que as consequências que podem trazer para a “vida real”.  Em outras palavras, refletir junto com a moçada em vez de intimidar.
“Este é um desafio também para os adultos”, diz Marques. Afinal, a idade não deixa a salvo os mais velhos de caírem numa fria usando a internet. “No caso da escola, é preciso que os educadores estejam preparados para trabalhar com as mídias sociais em aula.”

Adultos devem ser os mediadores

Na era da informação, a função do professor não é mais somente a de apresentar conteúdos prontos. Precisa, sim, ser um mediador – alguém que ensina a melhor maneira de se obter as informações. Isso vale para os pais também. Para isso, é importante estimular a participação ativa dos alunos no processo educacional. “É uma revolução que está tomando lugar aos poucos”, acredita Marques.
Também é essencial levar em conta que muitos jovens nasceram na era da internet, mas nem por isso a dominam completamente. “É comum, por exemplo, que muitos não conheçam bem as opções de privacidade que existem no Facebook”, diz Marques. Portanto, um treinamento técnico prévio pode ser necessário.

Transformação pedagógica é necessária para incluir deficientes

A meta 4 Plano Nacional de Educação para 2011-2020 do MEC, que ainda espera aprovação, propõe a matrícula dupla para os alunos com deficiência, ou seja, ele deverá frequentar a rede regular de ensino e, no contraturno, a escola especial.
Segundo reportagem de Vanessa Costa Santos publicada na edição desta segunda-feira da Folha, capacitação dos docentes, adaptação do currículo e vontade e disposição são as condições necessárias para a inclusão de crianças com deficiência na rede regular de ensino. A íntegra reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha). 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

vídeo novo....veja

Versão legendada em português de um vídeo no qual CEO de diversas empresas falam das exigências atuais postas à escola, na tarefa de formar cidsdãos no Século XXI. A necessidade de incorporar as tecnologias digitais é destacada.
Veja na página dos vídeos.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Escolas abandonam giz e investem em lousas digitais

Equipamento permite interação com os alunos por meio de jogos e vídeos. Cidade do interior de SP instalou as lousas em parte da rede municipal. 

 

 

      A geometria ganha fãs quando é possível ver polígonos em duas ou três dimensões durante a aula. Fica mais fácil entender geografia quando basta um clique para perceber a distância entre o Brasil e o Japão. Longe do giz e do apagador, professores têm utilizado a tecnologia como aliada para garantir a atenção dos alunos dentro da sala de aula.
      Escolas particulares e da rede pública de todo o país têm investido na compra de lousas digitais com tela touch screen que custam, em média, R$ 8 mil cada.
     
      No Dante Alighieri há lousas digitais nas 115 salas. Os alunos da educação infantil até o primeiro ano do ensino médio têm acesso ao equipamento. O corpo docente recebeu treinamento para manusear as lousas que são utilizadas de acordo com o projeto pedagógico da série.
      
     Na sala do 5º ano do ensino fundamental, sob o comando da professora Eloa Azzena Parada, a aula virou diversão. “Ficou bem mais fácil aprender.   Adoro ver os mapas, dá para ver o mundo todo. Toda aula a gente pede um vídeo para ficar mais divertido”, afirma Miguel Bodgan Leão Biuno, de 9 anos.
       
     A lousa interativa tornou-se uma grande parceira de Eloa que procura rechear as aulas com vídeos sobre atualidades e telejornais. “As crianças são muito visuais e a lousa permite interação. Elas são completamente estimuladas pela imagem. Quando mostro uma atividade na lousa, após explicar uma matéria, eles dizem ‘agora eu entendi'", conta a professora.

     A lousa pode projetar imagens, textos, reproduzir arquivos em power point, vídeos, jogos interativos e, ainda, ligada a netbooks que são utilizados pelas crianças. Cabe ao professor criar os conteúdos.
“É possível trabalhar todas as disciplinas. Depende da criatividade do professor, mas a lousa tem de estar estruturada em uma sequência didática”, afirma Eloa.

Rede municipal
Em Campo Limpo Paulista, a lousa foi implantada em todas as escolas do ciclo fundamental 2 (do 5º ao 9º ano) do município. No total são seis. Elas estão em 43 salas de aulas e são utilizadas por cerca de 2.800 alunos.

Na escola municipal Vila Thomazina, no centro da cidade, depois da chegada dos equipamentos, até os índices de evasão caíram. “Há muita participação, os alunos não faltam. Quando queima uma lâmpada (de uma peça da lousa) eles vão correndo avisar na diretoria”, diz Denise Jampaulo, diretora da escola.

A professora de informática Suzi Bertini Aparecida diz que se não fosse a lousa, ela não conseguiria ensinar.  "É muito útil e eu sinto que eles já estão habituados. Não teria como dar aulas de informática sem a lousa digital. É mais fácil trabalhar a parte lúdica e a possibilidade que ela oferece é grande, principalmente quando há a interação. Além do mais, acabou a alergia e o pó na mão por causa do giz", brinca Suzi. 

Matheus Sales de Tomin, de 13 anos, alunos do 7º ano, aprova o equipamento. "Fazer as atividades na lousa é bem melhor, dá para aprender mais e fica divertido. Utilizamos ela em quase todas as matérias."

A intenção da Prefeitura de Campo Limpo Paulista é instalar as lousas em todas as salas do primeiro ciclo do ensino fundamental, do 1º ao 4º ano, ainda neste primeiro semestre do ano. Para isso, a Prefeitura vai precisar adquirir pelo menos mais 100 unidades do equipamento.

http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/05/escolas-abandonam-giz-e-investem-em-lousas-digitais.html

Um dia, quem sabe, podemos ter uma (várias) dessas nas nossas escolas. :) 

veja o vídeo na página vídeos....

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Novos alunos, novas exigências


Observa-se, não de hoje, um aumento significativo da presença dos meios de comunicação no cotidiano das pessoas. O surgimento de novas tecnologias abre espaço para possibilidades inéditas de comunicação e informação. Os nascidos nas décadas de 80 e 90 compõem a geração conhecida como “digital”, ou “geração y”, marcada pela íntima  - e quase umbilical –  relação com aparatos tecnológicos. Os jovens da geração Y (da qual faço parte) não conhecem o mundo sem a mediação tecnológica e estão, permanentemente, em contato com mensagens disseminadas na televisão, jornais, revistas, internet.
Essa dinâmica gera novas condutas e comportamentos. Os jovens hoje são ágeis e extremamente informados. Isso interfere também no comportamento em sala de aula. A escola deixa de ser o centro de propagação de saberes, e os mais variados espaços – desde videogames até jornais e revistas – passam a atuar como educadores informais, tornando-se importantes referências na vida desses alunos.
Nesse momento surge um desafio para o professor: como tornar o aprendizado em sala de aula um momento prazeroso, capaz de envolver o estudante? Eis que surge a figura do Educomunicador. Segundo Ismar Soares, coordenador-geral do Núcleo de Comunicação e Educação da USP, trata-se de “uma profissão do século XXI”.  Esse profissional deve, entre outros desafios, tentar integrar o currículo cultural (formado por mensagens essencialmente midiáticas) ao currículo tradicional adotado pela escola. Deve, portanto, desenvolver uma nova didática, considerando que o uso de tecnologias e de linguagens comuns ao dia a dia dos jovens é fundamental para que se tenha um ambiente motivador, que instigue a curiosidade do aluno, tornando-o não apenas um receptor, mas também um produtor de mensagens, fazendo com que ele sinta-se representado e autônomo para atuar em sociedade.
A quem possa interessar, a ECA-USP lançou, em fevereiro deste ano, graduação em Educomunicação.

As mídias sociais são nossas


No último dezembro, os servidores do Tumblr caíram pela primeira vez. É um processo comum em empresas que iniciam sua vida de internet. Em seus primeiros anos de vida, as quedas do Twitter viraram motivo de piada. Mas no caso do Tumblr foi duro. Vinte e quatro horas fora do ar. Milhões de usuários reclamando por toda a rede. E a culpa, mal sabiam eles, foi dos brasileiros.
Tumblr é, como o Twitter, conhecido como um sistema de microblogs. Mas funciona de forma completamente distinta. Sua marca não é o limite de caracteres. Na verdade, os posts podem ter qualquer tamanho, como num blog ordinário.
A primeira marca do Tumblr é a facilidade de uso. É coisa simples tirar uma foto com celular e transformá-la num post em alguns segundos. Criar posts e anexar multimídia é trivial em qualquer plataforma. Por isso mesmo, os tumblrs mais comuns são de fotos ou vídeos. Um bom tumblr se destaca pelo trabalho de edição. Uma série de fotografias sobre um mesmo tema, aspas, citações colhidas de uma mesma pessoa. Não é o post que vale, e sim o conjunto. Nos melhores, dá para passar horas rodando página a página.
Mas a facilidade de uso e sua vocação para multimídia não seriam suficientes para criar uma nova categoria já não coberta pelo termo blog. Tumblr é também uma rede social. Quem cria um tumblr próprio, assim como no Twitter, entra numa rede infinita de usuários. É possível seguir gente com tumblrs similares ou de interesse. É permitido republicar um post, como se fosse um retweet.
O resultado é um conjunto de blogs elegantes, singelos por simples, que conversam entre si. Um microblog diferente do Twitter, mas que também cria ao seu redor uma rede social. E os brasileiros já estão em segundo no ambiente.
Tumblr foi ao ar em 2007, um ano após o Twitter. Seu crescimento foi mais lento, concentrado nos EUA, no Reino Unido e no Japão. Hoje, há quase 19 milhões de tumblrs cadastrados, nos quais se publicam por volta de 30 milhões de posts diariamente.


ponha-se a culpa da queda dos servidores no fuso horário. O pico de acesso ao Tumblr acontecia três vezes ao dia, alternadamente. Primeiro nos EUA, em sequência na Europa e por fim na Ásia. O acesso de brasileiros foi crescendo paulatinamente ao longo de 2010. Em dezembro, como que de um dia para o outro, virou febre. E o pico de acesso brasileiro culminou com o da Costa Leste americana. Os servidores não aguentaram o tranco, foram ao chão.
O Brasil é o número dois no Twitter desde 2008. Agora também no Tumblr. No Orkut, o crescimento brasileiro foi tão rápido e onipresente que os americanos abandonaram o sistema em meses. Brasileiros disputam com indianos quem cresce mais rapidamente no Facebook. Estamos em décimo primeiro, mas a demografia salta no ritmo de 250.000 a mais semanalmente.
Segundo o Ibope/Nielsen, 74 milhões de brasileiros tiveram acesso à internet no último trimestre de 2010. Quase 240 milhões de americanos estão online. Em março, segundo a revista "Forbes", havia 477 milhões de chineses na rede. São mais de 100 milhões de indianos. Os números relativos nas redes sociais e os absolutos que acessam a internet revelam algo sobre a alma brasileira. Somos nativos das mídias sociais. Nos sentimos imediatamente confortáveis nelas. São nossa aplicação favorita da web. Um percentual maior dos brasileiros conectados usam redes sociais mais do que qualquer outra nação.
John Perry Barlow, um dos fundadores da revista "Wired", letrista da banda de rock Grateful Dead e ideólogo da cultura livre digital, sugere que a sociabilidade é nosso traço cultural. Passeando pelas ruas do Rio acompanhado de cariocas, ele disse certa vez que o que mais o impressionava é como as pessoas se conheciam. Sempre encontramos gente. Talvez exista uma pista aí.
A perspectiva é que o Facebook seja a principal rede social brasileira ainda neste ano. E é bem possível que não demore muito para sermos a segunda população. Até lá, não custa anotar: a nova febre se chama Tumblr.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/05/17/as-midias-sociais-sao-nossas-924478858.asp#ixzz1MvjcmbxT 
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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Google lança busca social em 19 línguas



O Google anunciou em seu blog oficial nesta quinta-feira (19) que o recurso Social Search (“Busca Social”, em português) chegará em mais 19 línguas na próxima semana.
Lançado em outubro de 2009, o Social Search mostra conteúdo social nos resultados da busca, com informações de amigos disponíveis em rede sociais.
Conforme o post, os amigos do usuário são definidos por meio do Google Talk, Google Contacts e outras redes que o internauta pode estar cadastrado. O Google também pode encontrar os contatos do usuário no Twitter, Facebook e Flickr.

O post ainda explica que o usuário poderá conferir a sua lista completa de amigos no Google Dashboard (o usuário precisa estar logar para visualizar). A busca social estará disponível em 19 línguas na próxima semana. O G1 entrou em contato com o Google Brasil para confirmar se o português está incluído e ainda não teve retorno.Ao fazer uma busca, o usuário poderá ver o que os seus amigos já publicaram a respeito daquele termo nas redes sociais (confira vídeo em inglês). Para a busca social funcionar, o usuário deve estar logado em uma conta do Google. Na busca, o Google mostrará os melhores resultados conforme as informações dos amigos.

Fernando Pessoa - biblioteca digital

Oi...
Livros da Biblioteca de Fernando Pessoa disponíveis online desde ontem no site da Casa Fernando Pessoa.

http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt



quarta-feira, 18 de maio de 2011

Software livre




Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation, é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições. O conceito de livre se opõe ao conceito de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_software_livre#Movimento_software_livre%3E

terça-feira, 17 de maio de 2011

Começando...

Hoje na aula de introdução a educação digital aprendemos a fazer blogs. Vou aproveitar que também criei um (esse blog), e vou colocar aqui dicas interessantes em vez de ficar mandando e-mail para todos.